Capítulo 5. Definição de dados

Índice

5.1. Fundamentos de tabela
5.2. Valor padrão
5.3. Coluna gerada
5.4. Restrições
5.4.1. Restrição de verificação
5.4.2. Restrição de não-nulo
5.4.3. Restrição de unicidade
5.4.4. Chave primária
5.4.5. Chave estrangeira
5.4.6. Restrição de exclusão
5.5. Colunas do sistema
5.6. Modificação de tabelas
5.6.1. Adição de coluna
5.6.2. Remoção de coluna
5.6.3. Adição de restrição
5.6.4. Remoção de restrição
5.6.5. Mudar valor padrão da coluna
5.6.6. Mudar o tipo de dados da coluna
5.6.7. Mudar o nome da coluna
5.6.8. Mudar o nome da coluna
5.7. Privilégios
5.8. Políticas de segurança de linha
5.9. Esquemas
5.9.1. Criação de esquema
5.9.2. O esquema público
5.9.3. O caminho de procura de esquema
5.9.4. Esquemas e privilégios
5.9.5. O esquema do catálogo do sistema
5.9.6. Padrões de uso
5.9.7. Portabilidade
5.10. Herança
5.10.1. Advertências
5.11. Particionamento de tabela
5.11.1. Visão geral
5.11.2. Particionamento declarativo
5.11.3. Particionamento usando herança
5.11.4. Remoção de partição
5.11.5. Particionamento e exclusão de restrição
5.11.6. Práticas recomendadas para o particionamento declarativo
5.12. Dados estrangeiros
5.13. Outros objetos de banco de dados
5.14. Acompanhamento de dependência

Este capítulo mostra como são criadas as estruturas de banco de dados que vão armazenar os dados. Em um banco de dados relacional, os dados brutos são armazenados em tabelas, portanto grande parte desse capítulo se dedica a explicar como as tabelas são criadas e modificadas, e quais recursos estão disponíveis para controlar quais dados são armazenados nas tabelas. Posteriormente, é discutido como as tabelas podem ser organizadas em esquemas, e como podem ser concedidos privilégios a tabelas. Por fim, são vistos brevemente outros recursos que afetam o armazenamento de dados, como herança, particionamento de tabelas, visões, funções e gatilhos.

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