Apêndice F. Módulos adicionais fornecidos

Índice

F.1. adminpack
F.2. amcheck
F.2.1. Functions
F.2.2. Optional heapallindexed Verification
F.2.3. Using amcheck Effectively
F.2.4. Repairing Corruption
F.3. auth_delay
F.3.1. Configuration Parameters
F.3.2. Author
F.4. auto_explain
F.4.1. Configuration Parameters
F.4.2. Example
F.4.3. Author
F.5. bloom
F.5.1. Parâmetros
F.5.2. Exemplos
F.5.3. Interface da classe de operador
F.5.4. Limitações
F.5.5. Exemplo do tradutor
F.5.6. Referências externas
F.5.7. Autores
F.6. btree_gin
F.6.1. Example Usage
F.6.2. Authors
F.7. btree_gist
F.7.1. Example Usage
F.7.2. Authors
F.8. citext
F.8.1. Rationale
F.8.2. How to Use It
F.8.3. String Comparison Behavior
F.8.4. Limitations
F.8.5. Author
F.9. cube
F.9.1. Sintaxe
F.9.2. Precisão
F.9.3. Uso
F.9.4. Padrões
F.9.5. Notas
F.9.6. Créditos
F.10. dblink
dblink_connect — opens a persistent connection to a remote database
dblink_connect_u — opens a persistent connection to a remote database, insecurely
dblink_disconnect — closes a persistent connection to a remote database
dblink — executes a query in a remote database
dblink_exec — executes a command in a remote database
dblink_open — opens a cursor in a remote database
dblink_fetch — returns rows from an open cursor in a remote database
dblink_close — closes a cursor in a remote database
dblink_get_connections — returns the names of all open named dblink connections
dblink_error_message — gets last error message on the named connection
dblink_send_query — sends an async query to a remote database
dblink_is_busy — checks if connection is busy with an async query
dblink_get_notify — retrieve async notifications on a connection
dblink_get_result — gets an async query result
dblink_cancel_query — cancels any active query on the named connection
dblink_get_pkey — returns the positions and field names of a relation's primary key fields
dblink_build_sql_insert — builds an INSERT statement using a local tuple, replacing the primary key field values with alternative supplied values
dblink_build_sql_delete — builds a DELETE statement using supplied values for primary key field values
dblink_build_sql_update — builds an UPDATE statement using a local tuple, replacing the primary key field values with alternative supplied values
F.11. dict_int
F.11.1. Configuration
F.11.2. Usage
F.12. dict_xsyn
F.12.1. Configuration
F.12.2. Usage
F.13. earthdistance
F.13.1. Cube-Based Earth Distances
F.13.2. Point-Based Earth Distances
F.14. file_fdw
F.15. fuzzystrmatch
F.15.1. Soundex
F.15.2. Levenshtein
F.15.3. Metaphone
F.15.4. Double Metaphone
F.16. hstore
F.16.1. hstore External Representation
F.16.2. hstore Operators and Functions
F.16.3. Indexes
F.16.4. Examples
F.16.5. Statistics
F.16.6. Compatibility
F.16.7. Transforms
F.16.8. Authors
F.17. intagg
F.17.1. Functions
F.17.2. Sample Uses
F.18. intarray
F.18.1. intarray Functions and Operators
F.18.2. Index Support
F.18.3. Example
F.18.4. Benchmark
F.18.5. Authors
F.19. isn
F.19.1. Data Types
F.19.2. Casts
F.19.3. Functions and Operators
F.19.4. Examples
F.19.5. Bibliography
F.19.6. Author
F.20. lo
F.20.1. Rationale
F.20.2. How to Use It
F.20.3. Limitations
F.20.4. Author
F.21. ltree
F.21.1. Definitions
F.21.2. Operators and Functions
F.21.3. Indexes
F.21.4. Example
F.21.5. Transforms
F.21.6. Authors
F.22. old_snapshot
F.22.1. Functions
F.23. pageinspect
F.23.1. General Functions
F.23.2. Heap Functions
F.23.3. B-Tree Functions
F.23.4. BRIN Functions
F.23.5. GIN Functions
F.23.6. GiST Functions
F.23.7. Hash Functions
F.24. passwordcheck
F.25. pg_buffercache
F.25.1. The pg_buffercache View
F.25.2. Sample Output
F.25.3. Authors
F.26. pgcrypto
F.26.1. Funções gerais de hash
F.26.2. Funções de hash de senha
F.26.3. Funções de encriptação PGP
F.26.4. Funções de encriptação bruta (raw)
F.26.5. Funções de dados aleatórios
F.26.6. Notas
F.26.7. Autor
F.26.8. Exemplo
F.27. pg_freespacemap
F.27.1. Functions
F.27.2. Sample Output
F.27.3. Author
F.28. pg_prewarm
F.28.1. Functions
F.28.2. Configuration Parameters
F.28.3. Author
F.29. pgrowlocks
F.29.1. Overview
F.29.2. Sample Output
F.29.3. Author
F.30. pg_stat_statements
F.30.1. The pg_stat_statements View
F.30.2. The pg_stat_statements_info View
F.30.3. Functions
F.30.4. Configuration Parameters
F.30.5. Sample Output
F.30.6. Authors
F.31. pgstattuple
F.31.1. Functions
F.31.2. Authors
F.32. pg_surgery
F.32.1. Functions
F.32.2. Authors
F.33. pg_trgm
F.33.1. Conceitos de trigrama (ou trígrafo)
F.33.2. Funções e Operadores
F.33.3. Parâmetros GUC
F.33.4. Suporte a índice
F.33.5. Integração com procura de texto completo
F.33.6. Exemplo do tradutor
F.33.7. Referências
F.33.8. Autores
F.34. pg_visibility
F.34.1. Functions
F.34.2. Author
F.35. postgres_fdw
F.35.1. Opções de EDE do postgres_fdw
F.35.2. Funções
F.35.3. Gerenciamento de conexão
F.35.4. Gerenciamento de transação
F.35.5. Otimização da consulta remota
F.35.6. Ambiente de execução da consulta remota
F.35.7. Compatibilidade entre versões
F.35.8. Exemplo
F.35.9. Autor
F.36. seg
F.36.1. Justificativa
F.36.2. Sintaxe
F.36.3. Precisão
F.36.4. Uso
F.36.5. Notas
F.36.6. Créditos
F.37. sepgsql
F.37.1. Overview
F.37.2. Installation
F.37.3. Regression Tests
F.37.4. GUC Parameters
F.37.5. Features
F.37.6. Sepgsql Functions
F.37.7. Limitations
F.37.8. External Resources
F.37.9. Author
F.38. spi
F.38.1. refint — Funções para implementar integridade referencial
F.38.2. autoinc — Funções para campos de autoincremento
F.38.3. insert_username — Funções para rastrear quem alterou a tabela
F.38.4. moddatetime — Funções para rastrear a hora da última modificação
F.39. sslinfo
F.39.1. Functions Provided
F.39.2. Author
F.40. tablefunc
F.40.1. Functions Provided
F.40.2. Author
F.41. tcn
F.42. test_decoding
F.43. tsm_system_rows
F.43.1. Exemplos
F.44. tsm_system_time
F.44.1. Exemplos
F.45. unaccent
F.45.1. Configuração
F.45.2. Utilização
F.45.3. Funções
F.46. uuid-ossp
F.46.1. uuid-ossp Functions
F.46.2. Building uuid-ossp
F.46.3. Author
F.47. xml2
F.47.1. Deprecation Notice
F.47.2. Description of Functions
F.47.3. xpath_table
F.47.4. XSLT Functions
F.47.5. Author

Esse apêndice e o próximo contêm informações sobre os módulos que podem ser encontrados no diretório contrib da distribuição do PostgreSQL, incluindo ferramentas de portabilidade, utilitários de análise, e recursos de plug-in que não fazem parte do núcleo do sistema PostgreSQL, principalmente porque se dirigem a um público limitado, ou são muito experimentais para fazer parte da árvore fonte principal, mas isso não impede sua utilidade.

Esse apêndice abrange as extensões e outros módulos de plug-in de servidor encontrados em contrib. O Programas adicionais fornecidos cobre os programas utilitários.

Quando se constrói o PostgreSQL a partir da distribuição do código-fonte, esses componentes não são construídos automaticamente, a menos que se crie com o destino "world" (veja Construção). Pode-se compilar e instalar todos eles de uma vez executando

make
make install

no diretório contrib de uma árvore de código-fonte configurada; ou para construir e instalar apenas um módulo selecionado, fazendo-se o mesmo no subdiretório desse módulo. Muitos desses módulos possuem testes de regressão, que podem ser realizados executando

make check

antes da instalação, ou

make installcheck

assim que houver um servidor PostgreSQL ativo.

Se está sendo usada uma versão pré-empacotada do PostgreSQL, esses módulos são normalmente disponibilizados como um subpacote separado, tal como postgresql-contrib.

Muitos módulos fornecem novas funções, operadores ou tipos de dados definidos pelo usuário. Para utilizar um desses módulos, após sua instalação é necessário cadastrar os novos objetos SQL no banco de dados. Isso é feito executando o comando CREATE EXTENSION. Em um banco de dados novo, pode ser executado apenas

CREATE EXTENSION nome_do_módulo;

Esse comando registra os novos objetos SQL apenas no banco de dados em uso, portanto, é necessário executá-lo em cada banco de dados onde se deseja que as facilidades do módulo estejam disponíveis. Como alternativa, pode ser executado no banco de dados template1 para que a extensão seja copiada para os bancos de dados criados posteriormente por padrão.

Para todos esses módulos, CREATE EXTENSION deve ser executado por um superusuário do banco de dados, a menos que o módulo seja considerado trusted (confiável), caso em que pode ser executado por qualquer usuário que tenha o privilégio CREATE no banco de dados em uso. Os módulos confiáveis são identificados como tal nas seções a seguir. Geralmente, os módulos confiáveis são aqueles que não possuem acesso à funcionalidade fora do banco de dados.

Muitos módulos permitem instalar seus objetos no esquema escolhido pelo usuário. Para fazer isso, deve ser adicionado SCHEMA nome_do_esquema ao comando CREATE EXTENSION. Por padrão, os objetos são colocados no esquema padrão do usuário que, por sua vez, por padrão é o esquema public.

Note, no entanto, que alguns desses módulos não são extensões nesse sentido, mas são carregados no servidor de alguma outra maneira, por exemplo, por meio de shared_preload_libraries. Consulte a documentação de cada módulo para obter detalhes.

Contato

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